Coliving: compartilhando o lugar de morar

By KAZA KARIS

Nós costumávamos viver em comunidade, mas em algum momento da história a procura por habitações próprias transformou-se em uma demanda.

Atualmente, com o “caos” do mundo, surge uma nova reflexão: será que ainda vale a pena manter uma moradia particular, com os altos gastos e a pouca socialização?

É aí que surge essa tendência urbana, não tão atual, denominada Coliving, cujo conceito é derrubar as paredes, a falta de espaço físico e o desperdício. Um movimento que estimula a integração, a sustentabilidade e a colaboração.

Apesar de atual, o conceito surgiu em 1972, na Dinamarca, a partir do primeiro projeto cohousing  (termo similiar e com o mesmo significado do Coliving – compartilhamento de habitações) do mundo. A ideia era manter moradias privadas e compartilhar espaços de conveniência e de atividades, como refeições e limpeza de ambientes, com o objetivo de estimular o relacionamento entre os vizinhos.

Para alguns, o Coliving pode parecer uma república estudantil ou uma casa de repouso, mas na prática existem diferenças. Os principais fundamentos de um Coliving:

  • A ideia de comunidade é bem forte: trata-se de uma comunidade em harmonia, mas que leva em consideração a individualidade.
  • Aproximação de pessoas e troca de experiências.
  • Consumo pensado na colaboração.
  • Projeção compartilhada das residências.
  • Economia de recursos naturais.
  • Divisão de decisões e de tarefas.

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O conceito é semelhante ao da economia colaborativa, que preza o reaproveitamento e o consumo consciente. E está em linha com a era em que estamos vivendo, que aprecia o compartilhamento.

Do ponto de vista econômico, o Coliving é uma excelente opção. É comum empreendimentos pensados e construídos sob essa base usarem materiais de baixo impacto ambiental, com sistemas de reaproveitamento de água e captura de energia renovável. Por isso, o custo dos imóveis é mais baixo e acessível.

O Coliving atrai um público mais jovem, que nasceu na era do compartilhamento e valoriza as experiências em lugar dos bens. Ou seja, uma geração mais desprendida. Já quem cresceu sob a égide do capitalismo tem certa dificuldade de se imaginar vivendo dessa forma.

E mais: o Coliving  também é uma ótima opção para os idosos, que na velhice se sentem muito sozinhos.

E aí, o que achou, toparia morar num coliving?

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Democratizando o design de interiores

*Fonte: Pinterest
** Texto escrito por Karis Brito (decoradora e personal organizer) / Revisão do texto: Marisa Brito (jornalista)

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